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Notícias / Polícia

18/05/2019 às 11:00

​Bope e Bombeiros encerram negociação com militar dos bombeiros depois de 9 horas

Forças policiais constataram que ele não estava armado e que não se tratava de uma tentativa de suicídio.

Redação

​Bope e Bombeiros encerram negociação com militar dos bombeiros depois de 9 horas

Foto: Assessoria

Após manter contato e diálogo efetivo com o cabo do Corpo de Bombeiro e constatar que ele não estava armado e que não se tratava de uma tentativa de suicídio, as equipes da Polícia Militar (BOPE, 1º Batalhão e Rotam), assim como do Corpo de Bombeiros e Samu, deram por encerrada a ocorrência e se retiraram no local.

Essa ocorrência, no bairro Boa Esperança, em Cuiabá, teve início na manhã de hoje(17), por volta das 10h30 e se encerrou as 19h30. 

O tenente-coronel Ronaldo Roque, comandante do Batalhão de Operações Especializadas, explicou que o chamado dirigido à PM apresentava um cenário incerto, não se sabia a natureza da ocorrência, se o militar estava armado e o risco que a situação representava para o próprio cabo e outras pessoas. 

O caso começou a partir do acionamento do Samu, feito da mãe. Ela teria tido um desentendimento com o filho enquanto tentava convencê-lo a procurar ajuda médica, já que ele havia sofrido uma crise convulsiva, apresentava febre e outras complicações.

O Samu, por sua vez, chamou a polícia porque o homem estava trancado em um quarto e não aceitava falar com ninguém, nem mesmo com familiares.

O tenente-coronel Roque destaca que a possibilidade de haver arma e de riscos a vida cabo dos Bombeiros e de outras pessoas tornou necessária a adoção de medidas e procedimentos padrões preventivos, entre os quais a negociação. Primeiro, reforça, para resguardar a integridade física do próprio gerador do conflito. Depois, a integridade de todos no ambiente e seu entorno.

Conforme TC Roque, a demora no desfecho se deu principalmente pela falta de certeza da natureza da ocorrência, grau de risco e da recusa do bombeiro militar em conversar como os policiais. 

No início da noite, ao aceitou dialogar e da conversa com ele, em seguida com a mãe, filhos e outros familiares, o entendimento foi pelo encerramento da atuação do Bope e outras equipes da Segurança, deixando o caso sob responsabilidade da família.

Ao lado do tenente-coronel Barros, do Corpo de Bombeiros, do tenente-coronel Guimarães, comandante do 1º Batalhão, o TC Roque explicou a situação à imprensa e conversou com vizinhos que buscavam informações sobre o episódio.
Direto da Redação, com assessoria.
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