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Notícias / Política

21/05/2019 às 16:26

Cumprindo pena em regime semiaberto, Silval vai trabalhar em grupo de comunicação

Silval Barbosa esteve no Fórum de Cuiabá, nesta terça-feira (21), para formalizar sua progressão de pena o regime semiaberto.

Fernanda Leite

Cumprindo pena em regime semiaberto, Silval vai trabalhar em grupo de comunicação

Foto: Reprodução internet

O ex-governador Silval Barbosa (sem partido), que, agora, cumpre pena em regime semiaberto, com uso de tornozeleira eletrônica, irá trabalhar no grupo Rede Conti de Comunicação - Mato Grosso [TV e Rádio], que pertence à família dele.

“Irei trabalhar na empresa da família, dos meus filhos, já pedi autorização. A empresa de comunicação pertence à família há mais de 30 anos”, disse o ex-governador.

Silval Barbosa esteve no Fórum de Cuiabá, nesta terça-feira (21), para formalizar sua progressão de pena para o regime semiaberto.

Ele terá que se apresentar à Justiça no prazo de 7 dias para apresentar a carteira de trabalho assinada. Além de participar de cursos na Fundação Nova Chance.

Barbosa está proibido de ausentar-se, após o horário de recolhimento, do local em que está sendo monitorado(a) – em residência, trabalho, escola e no culto religioso, desde que devidamente autorizado pelo juiz.

Ainda está proibido de frequentar lugares inapropriados, como casa de prostituição, casa de jogos, 'bocas de fumo' e locais similares. Não poderá portar armas brancas (faca, canivete, estilete etc.) ou de fogo (revólver, fuzil, explosivos etc.); além de estar proíbido de ingerir bebida alcoólica ou fazer uso de qualquer espécie de substância entorpecente, assim como se envolver em qualquer tipo de infração penal (crime ou contravenção).

O ex-governador disse que se arrepende de ter cometido os crimes aos quais lhe são imputados pela Justiça. “Eu estou devolvendo além do que me apropriei. Eu pago até mesmo com bens da família que foram adquiridos há mais de 20 anos. E a minha colaboração já fez com que mais de R$ 2,5 bilhões de dinheiro desviados, fossem devolvidos. Foram as empresas, por exemplo, que receberam os incentivos que devolveram. Dizem por aí que eu roubei R$ 1,5 bilhão, mas eu relatei e incluí todas as pessoas e empresas na minha delação”,  reafirmou.
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