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26/06/2019 às 15:26

Dólar opera em queda com exterior, Previdência e leilão do Banco Central

A moeda norte-americana operava em queda de 0,41% no mercado à vista

Leiagora

Dólar opera em queda com exterior, Previdência e leilão do Banco Central

Foto: Reprodução

O dólar comercial opera em queda frente ao real influenciado pelo mercado externo em dia mais positivo depois de declarações de que os Estados Unidos e a China estão próximos de um acordo comercial e que poderá ser firmado no Japão, durante o G-20.

Aqui, o foco dos investidores segue na reforma da Previdência, em que o texto final da proposta poderá ser votado até amanhã. Às 9h58 (de Brasília), a moeda norte-americana operava em queda de 0,41% no mercado à vista, cotada a R$ 3,8370 para venda, enquanto o contrato futuro para julho caía 0,29%, a R$ 3,8350.

Lá fora, o Dollar Index subia 0,12%, aos 96,253 pontos. Entre as principais moedas de países emergentes, o movimento é misto, com destaque para a alta ao redor de 0,60% da lira turca. Lá fora, o dia é mais positivo após o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, declarar que o acordo comercial com a China está quase pronto, "cerca de 90% a caminho", e que poderá acontecer durante o encontro entre o presidente norte-americano, Donald Trump, e o chinês, Xi Jinping, durante o G-20 no fim da semana.

Há pouco, Trump declarou que aplicará taxas adicionais caso não haja acordo e que o "plano B" é reduzir negócios com a China. No mercado doméstico, as atenções se voltam à reforma da Previdência o qual o texto final do relator Samuel Moreira (PSDB-SP) poderá ser votado entre hoje e amanhã na comissão especial da Câmara dos Deputados.

Porém, declarações do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e do líder do Partido Progressista (PP), Arthur Lira, de que a votação poderia ser postergada para a próxima semana, gerou mau humor no mercado ontem. "Rodrigo Maia diz que não serão dois ou três dias que afetarão a tramitação da reforma, mas investidores sabem que o recesso dos parlamentares se aproxima e sabem também o quão positivo seria uma votação e aprovação no plenário antes desse evento", comenta a equipe econômica da H.Commcor. 

 
Com informações de Porto Alegre / Agência Safras 


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