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Notícias / Polícia

14/07/2019 às 14:03

Policiais da Força Tática de Cuiabá terão curso sobre abordagem de pessoas com deficiências

Cerca de 60 policiais estão escalados para assistir palestras e outras orientações sobre como abordar e proceder nos casos de pessoas com deficiência física e intelectual.

Leiagora

Policiais da Força Tática de Cuiabá terão curso sobre abordagem de pessoas com deficiências

Foto: PMMT

Na próxima segunda-feira (15), policiais da 20ª Companhia de Força Tática de Cuiabá, unidade especializada do 1º Comando Regional da Polícia Militar, terão a oportunidade de ampliar seus conhecimentos sobre abordagem, uma das ações cotidianas das atividades operacionais de Segurança Pública.

No período da manhã, a partir das 9h30, no auditório da sede do Detran-MT, cerca de 60 policiais estão escalados para assistir palestras e outras orientações sobre como abordar e proceder nos casos de pessoas com deficiência física e intelectual.

O minicurso está sendo ofertado por meio da parceria da Superintendência da Pessoa com Deficiência, unidade da Casa Civil, a Polícia Militar (1º CR), o Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conede) e as associações estaduais de Surdo e de Deficientes (Ande).  

Serão palestrantes a superintendente Thaís Augusto de Paula Rogério; a presidente da Associação dos Deficientes (Ande), Rosilene Garcia de Souza; o presidente da Associação Estadual de Surdos, Rogério Beluci, e o presidente do Conede, Luiz Grassi.

Luiz Grassi, explicou a importância dessa parceria para maior aproximação e melhoria das ações da polícia e da defesa dos direitos da pessoa com deficiência. Cego e servidor público de carreira lotado na Casa Civil, Grassi observa que muitas vezes a deficiência não é perceptível, o que pode gerar alterações por falta de conhecimento.

No caso do surdo, por exemplo, não é possível fazer a abordagem padrão, ou seja, pedir para que o abordado fique de costas e com as mãos na cabeça. Nesse caso, lembra, é necessário que na abordagem o surdo esteja de frente para o policial para que possa haver a leitura labial ou o diálogo na língua de sinais (Libras).
Da assessoria, Alecy Alves/Secom-MT
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