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26/07/2019 às 11:19

YouTuber coreano de apenas seis anos compra propriedade de R$ 30 milhões

Um dos vídeos mais populares é de Boram preparando e comendo macarrão instantâneo -com mais de 370 milhões de visitas.

Leiagora

YouTuber coreano de apenas seis anos compra propriedade de R$ 30 milhões

Foto: Reprodução Internet

Uma estrela do YouTube de apenas seis anos já é bilionário. O sul-coreano Boram conquistou tanto dinheiro com seus mais de 30 milhões de seguidores na rede social, que foi capaz de comprar uma propriedade de 9,5 bilhões de wons, cerca de US$ 8 milhões ou mais de R$ 30 milhões.

A família do menino chamou a atenção da mídia ao adquirir uma casa no bairro de Gangman em Seuol, segundo informa reportagem da CNN.

Boram tem duas contas no YouTube. Uma delas é dedicada à divulgação de novos brinquedos e outra é uma espécie de vídeo blog com pequenos filmes com toda a família do menino. Um dos vídeos mais populares é de Boram preparando e comendo macarrão instantâneo -com mais de 370 milhões de visitas. 

O conteúdo dos vídeos de Boram vem chamado a atenção de organizações em defesa das crianças. Em 2017, a ONG Save the Children recebeu algumas denúncias por vídeos que mostravam Boram roubando dinheiro da carteira de seu pai e em outros em que o menino aparece dirigindo um carro em via pública. 

A ONG Save The Children registrou queixas à polícia, e a Justiça de Seoul ordenou que a família fizesse um curso de aconselhamento para prevenir novos casos de abuso infantil. Alguns desses vídeos já foram retirados do ar. 

A reportagem da CNN afirmou que há dados consistentes sobre a fortuna que crianças vêm fazendo no YouTube. De acordo com a Forbes, Ryan Kaji, um americano de apenas sete anos ganhou cerca de US$ 22 milhões. Outro americano, de apenas cinco anos, chamado Tydus está no mesmo caminho e já acumula mais de 3,1 milhões de seguidores em vídeos que faz parcerias com marcas de brinquedos. 

Em fevereiro, o YouTube desativou os comentários em vídeos feitos por menores de idade após acusações de que a plataforma ajudava pedófilos a encontrar crianças. Na época, um porta-voz disse à CNN que a empresa removeu centenas de comentários impróprios, fechou 400 canais e removeu dezenas de vídeos.
  Direto de São Paulo, Folhapress 
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