O Tribunal de Justiça começou o mutirão carcerário dentro da Penitenciária Central do Estado em Cuiabá. Serão analisados mais de 4 mil processos de cerca de 2.400 presos que cumprem pena em regime fechado.
O mutirão é uma das ações da operação realizada pelo GIR (Grupo de Intervenção Rápida) na unidade, que é a maior de Mato Grosso. A intenção é encontrar detentos que tenham adquirido o direito de progressão de regime para o semi-aberto ou para o uso de tornozeleira eletrônica.
Foram escalados trinta advogados e dez juízes para o mutirão. A capacidade da PCE foi atualizada para 1.050 vagas, mas ainda está com mais que o dobro de presos.
O Secretário Adjunto do Sistema Prisional de Mato Grosso, Emanuel Flores, acredita que cerca de 300 presos podem deixar a penitenciária após a conclusão do mutirão carcerário.
Veja também abaixo a entrevista exclusiva com Adriele Coelho, uma faxineira que sofreu preconceito por parte de um hóspede diante da filha, em um hotel de Cuiabá:
Clique aqui, entre na comunidade de WhatsApp do Leiagora e receba notícias em tempo real.
Siga-nos no Twitter e acompanhe as notícias em primeira mão.
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nosso site, você concorda com tal monitoramento. Para mais informações, consulte nossa Política de Privacidade.