Ex-deputado federal e pré-candidato a prefeito de Rondonópolis, Adilton Sachetti (PRB), avalia que a atual gestão do município cuida ‘apenas de uma parte da cidade’ e por isso, vai enfrentar o pleito eleitoral em 2020.
Sachetti também reafirmou disputar Senado caso ocorra uma eleição suplementar para ocupar a vaga da senadora Selma Arruda (PSL), que corre risco de perder o mandato pela prática de caixa dois, abuso de poder econômico nas eleições passada. “ Sou candidato se ocorrer uma eleição suplementa. A minha última disputa foi essa e foi mal organizada na época. Em termos políticos eu fiquei numa posição vulnerável e devido a isso, vou trabalhar para ter um outro arranjo político”, disse nesta sexta-feira (11), durante evento partidário realizado na Assembleia Legislativa de Mato Grosso.
Quanto à disputar a prefeitura de Rondonópolis Sachetti avalia: “a cidade tem que ter um prefeito que pense na cidade como um todo e não em uma parte somente da cidade, ou só num seguimento da sociedade”, criticou.
Os arranjos políticos, conforme ele, será tentar fortalecer o grupo com diálogos com os partidos, como do MDB do deputado Thiago Silva, DEM do vereador Thiago Muniz, o empresário Luizão da Agroferragem e inclusive o Pros do atual prefeito José Carlos do Pátio.
“Política a gente faz conversando, se não a gente tira oportunidade e queremos fazer política para todos. Então tem que conversar com todos”, explicou.
