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Notícias / Judiciário

25/10/2019 às 17:07

Piran nega ter participado de atividades ilícitas e diz que sua prisão foi ilegal

Maisa Martinelli

Piran nega ter participado de atividades ilícitas e diz que sua prisão foi ilegal

Foto: Reprodução

O empresário Valdir Piran, que foi solto nessa quinta-feira (24) após determinação do juízo da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, emitiu uma nota negando ter participado de qualquer negociação criminosa com o Estado ou de ter recebido vantagem indevida.

Saiba mais: Juíza manda soltar Piran e mais cinco
 
Piran afirma que sua prisão, no bojo da Operação Quadro Negro, foi totalmente ilegal e descabida.
 
Na nota divulgada nesta sexta-feira (25), o empresário ainda pontua que pratica suas atividades empresariais de forma lícita, e que sua boa conduta social já foi, inclusive, reconhecida pelo juízo da 7ª Vara Criminal.
 
Confira a nota na íntegra:
 
"VALDIR PIRAN vem a público esclarecer os fatos relacionados à prisão ilegal e descabida que sofreu, por força da decisão proferida pelo Juízo da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, em 22 de outubro de 2019.

Ressalta que nunca participou de qualquer negociação com o Estado ou qualquer ente público ou obteve vantagem indevida e, tampouco, teve relacionamento com a empresa e as pessoas envolvidas no suposto esquema de desvio de recursos públicos.

Registra que os seus negócios e suas atividades empresariais são lícitas e que sua conduta social irreprovável e colaborativa com o Poder Judiciário já foi inclusive reconhecida pelo próprio Juiz da 7ª Vara Criminal.

A decisão que determinou sua soltura foi recebida com tranquilidade e segurança, uma vez que reconheceu os excessos praticados e a insubsistência da prisão pois ausentes seus requisitos legais, o que demonstra a sua total incoerência, fundada tão somente em delações premiadas unilaterais e seletivas, de conhecimento público e notório, relacionadas a supostos fatos pretéritos que remontam a 2014.

Por confiar na Justiça e na devida apuração da realidade dos fatos, afirma que irá demonstrar sua inocência, corroborando com a solidez, a ética e a transparência pelas quais sempre pautou sua atuação empresarial, permanecendo à disposição da Justiça para os esclarecimentos necessários.

Por fim, consciente da sua absoluta inocência, anota que está tomando as providências cabíveis para apurar e afastar todos os excessos praticados nas circunstâncias que envolveram os fatos, bem como a identificação dos responsáveis e dos danos causados."
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