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Notícias / Política

22/01/2020 às 15:42

Galvan defende consenso do setor do agro e admite que pode recuar da disputa ao Senado

Para o presidente da Aprosoja, o setor está dividido e os pré-candidatos pensam apenas de forma individual.

Kamila Arruda

Galvan defende consenso do setor do agro e admite que pode recuar da disputa ao Senado

Foto: Leiagora

O presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Antônio Galvão (PDT), que nos últimos dias manifestou interesse em disputar a eleição suplementar ao Senado Federal, admite a possibilidade de vir a retirar a sua pré-candidatura caso o setor do agronegócio entre em um consenso.

“Vendo os nomes que estão colocados, os pré-candidatos que aí estão, eu acredito hoje que as chances estariam para gente, mas falam-se muito em unanimidade. Eu já lancei o meu, mas se eles chegarem a mim e disserem que o nome de consenso é um, eu retiro a minha candidatura sem nenhum problema”, enfatizou Galvan, fazendo referência ao ex-vice governador Carlos Fávaro (PSD), ao deputado federal Aditon Sachetti (PSB) e ao ex-deputado federal Nilson Leitão (PSDB).

Para o pedetista, o setor está divido, uma vez que os pretensos candidatos a vaga deixada pela juíza aposentada Selma Arruda estão pensando de forma individual.

“Se continuarem com essa conversa de que é a minha vez, é a minha vez, eu nunca vi ninguém ceder vez pra ninguém. Então, eu acredito que para você se tornar uma liderança você tem que ir a luta, tem que ter enfrentamento, tem que ter trabalho prestado para galgar um cargo, por isso coloquei meu nome”, completou.
O presidente da entidade reconhece a importância dos nomes citados para o setor, mas acredita que o momento político do Estado não os favorece. 

“Hoje temos novamente esses mesmos nomes querendo pleitear esse cargo. Eles não vão conseguir trazer a votação que tiveram naquele momento, pois era uma política diferente, era uma eleição programada e com duas vagas. Hoje, com tudo que aconteceu, com essa disputa para tirar a senadora Selma, não acredito no mesmo desempenho”, disse.

Galvan vê a eleição suplementar como uma oportunidade de o setor do agro ganhar um representante direto no Governo Federal. “Eu acredito que, se tem alguém hoje dentro do Estado, que se for pra responder realmente pelo setor agropecuário, acredito que o meu nome é o mais indicado para esta vaga. Então, posso garantir que nos estamos preparados para essa nova missão caso ela venha a acontecer”, finalizou.
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