O crime, que teria sido motivado por fofoca, aconteceu no dia 26 de fevereiro de 2019. No dia 16 de dezembro ela foi sentenciada ao Tribunal do Júri - ou seja, ao julgamento popular. O magistrado entendeu que havia materialidade do crime e indícios de autoria.
A defesa da mulher, no entanto, recorreu, pedindo a absolvição sumária ou a desqualificação do motivo fútil - o que foi negado.
"Desse modo, reexaminando a questão decidida, concluo que não deve ser modificada a decisão recorrida, cujos fundamentos bem resistem às razões do recurso, de forma que a mantenho", decidiu o juiz, no dia 30 de janeiro.
O magistrado determinou, por fim, o envio do processo ao Tribunal de Justiça, para que o órgão analise o pedido.
Denúncia
Aldirene foi denunciada pelo Ministério Público de Mato Grosso no fim de março de 2016, por homícidio duplamente qualificado: ter impedido a defesa da vítima e ter cometido o crime por motivo fútil.
Fernanda foi morta com perfurações no coração e no pulmão, depois que foi até a quitinete da amiga para tirar satisfações sobre uma fofoca.
Aldirene chegou a ficar presa por meses, até que foi colocada em liberdade condicional. Ela cumpre medidas cautelares.
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