Impedido de trabalhar, o presidente licenciado da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Mato Grosso (OAB-MT), Leonardo Campos, solicitou a flexibilidade de medidas protetivas impostas pela justiça devido às acusações de violência doméstica feitas pela esposa, a também advogada Luciana Póvoas.
No total, foram impostas três medidas protetivas contra o jurista, sendo que a que proibia ele de ver o filho já foi suspendida pela justiça. No entanto, ele ainda não pode ter acesso à casa onde morava com a família, e ainda está impedido de frequentar o escritório de advocacia, uma vez que é sócio da esposa.
Diante disso, ele pediu a amenização dessas medidas para ter acesso aos seus pertences, e conseguir trabalhar normalmente. A flexibilização está sendo avaliada pelo Poder Judiciário. Antes disso, entretanto, Luciana Póvoas deve se manifestar acerca do pedido.
Após uma briga, Leonardo e Luciana foram para a delegacia e ela registrou um boletim de ocorrência contra o marido por injúria. A informação é de que ele teria a empurrado também. O presidente da OAB-MT teria bebido, dado um empurrão e feito xingamentos contra a esposa, que garantiu não ter sido a primeira vez que foi agredida pelo marido.
Já Leonaro negou o fato e disse que ocorreu um desentendimento e uma discussão que envolveu inclusive o filho. Ele alegou ainda que foi empurrado pela esposa, após se negar conversar com ela. O presidente da OAB foi solto no mesmo dia, no entanto, o magistrado impôs as medidas restritivas, como a de permanecer a uma distância mínima de 500 metros da esposa e de seus familiares, bem como de testemunhas.
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