Um dos suspeitos de decepar as patas traseiras do pitbull Sansão, em Confins (MG), ainda não apareceu no trabalho, desde o dia do crime, na última segunda-feira (6/7).
De acordo com informações do G1, a advogada Maeve Zappellini afirmou, nesta sexta-feira (10/7), que o homem “não fará mais parte do quadro de funcionários da empresa”.
O suspeito era responsável por serviços gerais na unidade da transportadora Zappellini. Em nota, a empresa disse que espera “que toda forma cruel de tratamento aos animais seja combatida e punida” e que classifica os atos praticados como “absurdos e inaceitáveis”.
O cachorro ficava em uma empresa vizinha à transportadora. Na segunda-feira (6/7), ele teria pulado um muro e invadido a propriedade. Dois homens são suspeitos de cortar as patas dele com uma foice.
Segundo Gleidson Justino da Silva, dono do animal, Sansão foi torturado porque brigou com o cão dos suspeitos. Ele chegou a ser amordaçado com arame farpado.
Readaptação
Sansão foi presenteado com uma cadeira de rodas nessa quinta-feira (9/7). A veterinária Ticiana Lima Dornas afirmou que ele está se adaptando bem ao equipamento.
O animal deve permanecer internado por pelo menos uma semana e está aos cuidados de Ticiana e equipe na clínica-escola da Faculdade Arnaldo.
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