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Notícias / Polícia

25/07/2020 às 07:00

Homem que matou mulher e queimou no forno de pizzaria é preso por tentativa de homicídio

Ele foi até o Hospital Santa Helena ameaçar a namorada, supervisora e o segurança armado com uma faca

Alline Marques e Edyeverson Hilário

Homem que matou mulher e queimou no forno de pizzaria é preso por tentativa de homicídio

Foto: Rogério Cabeça de Urso

O pizzaiolo Weber Melquis Venandes de Oliveira, responsável por matar e queimar a jovem Katsuê Stéfane Santos Vieira, de 23 anos, em um forno de pizzaria foi preso novamente desta vez ameaçando a namorada e colegas de trabalho com uma faca em um hospital da capital. 

Ele foi condenado a 17 anos de prisão pelo primeiro crime no ano de 2015, 3 anos após o crime, e já em 2017 ganhou a progressão da pena. Desde então, faz o uso da tornozeleira eletrônica. Na noite desta sexta-feira (24), bastante alterado, ele invadiu a recepção do Hospital Santa Helena. 

O segurança da unidade relatou ao Leiagora que antes do fato o suspeito já havia abordado ele pedindo para parar de falar com a namorada, que é recepcionista do hospital. No entanto, ambos dividem o mesmo ambiente de trabalho, o que faz com que acabem conversando. 

"Eu sai do intervalo e ele já estava lá na frente, com a mão na mochila, já tinha ameaçado a mulher dele e a supervisora. Ele chegou perguntando se eu estava bem e disse que ele não estava bem. No que ele foi tirar a faca, minha supervisora chamou ele, quando virou de costa, consegui me afastar dele", contou o segurança. 

A polícia foi acionada e Weber acabou sendo detido na casa da mãe dele um tempo depois escondido embaixo da cama. Os policiais chegaram até o endereço após realizarem o monitoramento através do sinal da tornozeleira. 

Após ser encontrado ele foi encaminhado para a delegacia e deve responder por tentativa de homicídio e ameaça. 

Caso da pizzaria

Weber confessou ter assassinado Katsuê com golpes de faca, depois esquartejou e queimou o corpo no forno da pizzaria de propriedade do pai dele, no Bairro Barbado. O crime ocorreu em fevereiro de 2012. 

Em novembro de 2015 ele sentou no banco dos réus e foi condenado a 17 anos, porém, dois anos depois foi beneficiado pela progressão da pena, tendo cumprido apenas cinco anos da sentença. 


 
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1 comentário

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  • Anízio Nunes Pereira 25/07/2020 às 00:00

    País que não tem lei é assim mesmo

 
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