Patrícia Hellen Ramos, mãe de Isabele, foi quem o chamou por ser amigo da família. O médico contou também que não é morador do condomínio e que chegou, imediatamente, após o Samu. Ele não quis dar detalhes sobre a cena que viu, mas ressaltou que “muitas coisas precisam ser investigadas”. Mas confirmou à imprensa que a situação no local era “desesperadora”.
O médico destacou que é necessário esperar e deixar a polícia trabalhar para entender o que realmente ocorreu. “A verdade virá à tona”, completou.
O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada do Adolescente de Cuiabá (DEA) e da Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica).
Depoimentos
Esta semana começou com os irmãos da adolescente apontada como responsável por atirar e matar a amiga Isabele sendo ouvidos. O depoimento durou cerca de duas horas e meia, mas não foi acompanhado pela defesa.
Foram utilizadas técnicas especiais e as declarações foram filmadas para que, depois, possam ser analisadas. Eles comentaram sobre os fatos no dia da tragédia, o que viram, ouviram e sabiam da relação das duas jovens.
A equipe do Samu, que atendeu a ocorrência, também esteve na delegacia e contou a sua versão do fato. Os depoimentos completaram duas semanas.
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