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Notícias / Política

12/09/2020 às 17:43

Gisela é oficializada candidata em Cuiabá e diz que não trará propostas mirabolantes

A advogada que ganhou notoriedade à frente do Procon e na defesa do consumidor, desistiu da disputa ao Senado e resolveu brigar para comandar o Palácio Alencastro

Camilla Zeni e Alline Marques

Gisela é oficializada candidata em Cuiabá e diz que não trará propostas mirabolantes

Foto: Celso Meirelles / Playagora

Única mulher na disputa, a advogada Gisela Simona teve o nome homologado como candidata a prefeita de Cuiabá durante a convenção realizada pelo Pros no Hotel Fazenda Mato Grosso. Ela avisou que a intenção é apresentar soluções para a população e manter uma campanha propositiva. 

A advogada, que ganhou notoriedade à frente do Procon e na defesa do consumidor, desistiu da disputa ao Senado e resolveu brigar para comandar o Palácio Alencastro. Em entrevista na convenção, questionada sobre sua bandeira principal, Gisela também é direta: “nada mirabolante”. Disse que vai apresentar aquilo que é possível dentro de áreas como saúde, transporte coletivo e educação, mas sem exageros. “Queremos que o serviço público funcione para o cidadão”, resumiu. 

“O eleitor, sem dúvida, pode esperar muita proposta. Será uma campanha propositiva. Vamos apontar soluções porque acreditamos que o cuiabano, depois dessa pandemia, quer saber como resolver os problemas”, afirmou a candidata. 

Gisela segue agora na disputa com o vice do PDT, o maestro Fabrício Carvalho, que teve o nome oficializado na manhã deste sábado. Com forte atuação entre os servidores público, inclusive posando ao lado do ex-presidente do Sindicato dos Servidores da Saúde e Meio Ambiente e candidato a vereador, Oscarlino Alves, a candidata aproveitou para defender a realização de concurso público na capital e fez críticas à gestão municipal pelo excesso de funcionários contratados e pela perseguição aos servidores.  

“São, hoje, 11 mil contratos entre comissionados e contratados. O que precisamos é de uma uma relação entre prefeito e servidor de trabalho e não de chantagem. Hoje o servidor vive com medo de se manifestar porque a qualquer momento pode ser mandado embora. O servidor público tem que ter condições de ter um tratamento de igual para igual com o prefeito para que não fique sendo chantageado”, defendeu.
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