O governador Mauro Mendes negou qualquer possibilidade de deixar o DEM, apesar das últimas brigas internas e o racha com a família Campos, que tem uma grande influência na sigla. Todo este cenário fez com que aumentasse as conversas nos bastidores de que Mauro estaria de malas prontas para deixar o partido.
Um dos possíveis partidos seria o Podemos que tem como liderança nacional o senador Alvaro Dias, que inclusive, estaria insatisfeito com as lideranças locais, dentre eles o deputado federal José Medeiros, que acabou apoiando Bolsonaro ainda no primeiro turno, quando o partido tinha um candidato a presidente.
Inclusive, o vice-governador Otaviano Pivetta (PDT), aliado de Mauro, só não teria ido para o Podemos no início deste ano por conta das incertezas do calendário eleitoral. Ele pretendia disputar a vaga no Senado na eleição suplementar e deixou a ideia de lado a pedido de Mauro.
Ao ser questionado sobre o assunto, Mendes descartou totalmente. “Nunca existiu essa conversa. Qualquer coisa que se diga nisso é especulação, é mentira ou é fofoca”, garantiu o governador em entrevista ao Leiagora na convenção do DEM pro Senado.
Na ocasião, após uma reunião a portas fechadas, Mauro e os Campos selaram um acordo. Os campos puderam lançar Júlio Campos como candidato a primeiro suplente na chapa de Nilson Leitão (PSDB); Mauro foi liberado para apoiar Carlos Fávaro (PSD) ao Senado.
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