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Notícias / Política

25/09/2020 às 15:00

Candidato ao Senado, Taques diz que não será 'office boy' do governo Federal

O projeto, inclusive, rendeu a Taques prêmios nacionais e chegou a figurar como um dos políticos mais influentes do Congresso

Alline Marques

Candidato ao Senado, Taques diz que não será 'office boy' do governo Federal

Foto: José Medeiros

De volta ao cenário político como candidato a senador, o ex-governador Pedro Taques (Solidariedade) já adiantou que não será despachante do governo federal e nem trocará emendas por acordos políticos com lideranças.

"Eu recuso a ser senador office boy do governo e a trocar emendas por acordos políticos como muitos políticos faz, o eleitor sabe disso. O povo decide o destino das emendas. A participação popular continuando o foco do novo mandato. No anterior, mostramos que é possível. Eu fui pessoalmente na maioria dos municípios de Mato Grosso ouvir a demanda da população", observou. 


O solidário ainda aproveitou para relembrar dos velhos tempos em que esteve no Congresso e retomou a prospota do orçamento participativo de suas emendas no Senado Federal. O projeto, inclusive, rendeu a Taques prêmios nacionais e chegou a figurar como um dos políticos mais influentes do Congresso Nacional. 

"Foram R$ 60 milhões em ações e obras por todo Mato Grosso. Em quase todos os municípios conseguimos fazer ações com o foco na saúde, educação, desenvolvimento da criança e adolescente e na segurança pública. Quero dar continuidade a esse projeto e ampliar a participação popular no mandato", disse o candidato. 

No mandato de Pedro, cerca de 90% dos municípios de Mato Grosso foram contemplados com o orçamento participativo. Foram R$ 16,9 milhões para a saúde; 8,7 milhões para educação; R$ 5,9 milhões para o turismo e obras estruturantes nos municípios; R$ 4,1 milhões para segurança pública e R$ 2,2 milhões na estruturação dos Conselhos Tutelares no interior de Mato Grosso. 

"Faço o compromisso de continuar com o projeto e de contemplar o maior número de municípios. Já foi assim na outra passagem pelo Senado e quero continuar fazendo essa divisão entre os municípios, o cidadão é quem decidirá onde os recursos serão aplicados. O político precisa ouvir com atenção a demanda de seus eleitores. Peço que a população saiba como o seu candidato trabalha ou pretende trabalhar com as emendas. Só eu posso dar essa garantia ao cidadão, caso eleito", finalizou.
 

 
Com informações da assessoria 
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