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Notícias / Agro e Economia

07/10/2020 às 16:19

Exportações de carne bovina brasileira sobem 2% em setembro

Em comparação ao mesmo período do ano passado, o preço do cereal teve redução de 2%

Leiagora

Exportações de carne bovina brasileira sobem 2% em setembro

Foto: Assessoria

As exportações totais de carne bovina em setembro in natura e processada alcançaram 166,3 mil toneladas. O montante efetiva um aumento de 2% sobre mesmo mês de 2019, que somou 163,3 mil toneladas.

Nas receitas houve queda de 2% em relação ao ano passado, com US$ 668,7 milhões contra US$ 679,8 milhões. Esta foi a primeira vez que houve queda comparativa nos preços obtidos pela carne bovina brasileira no exterior neste ano.
 
Desde janeiro deste não o setor obteve altas expressivas em dólares que chegaram a atingir 40% de crescimento em junho passado. As informações são da Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO), que compilou os dados totais divulgados nesta semana pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), por meio da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/Decex).
 
No acumulado do ano, as exportações de carne bovina registraram um crescimento de 10% em relação a 2019. Foram movimentadas 1,4 milhão de toneladas até setembro contra 1,3 milhão de toneladas no mesmo período de 2019. Nas receitas o resultado é mais expressivo: em 2019, até setembro, foram obtidos US$ 5,1 bilhões e neste ano as vendas atingiram US$ 6,1 bilhões, crescimento de 20% nas divisas.
 
O principal comprador do produto brasileiro continua sendo a China. Através do continente e da cidade estado de Hong Kong, a China adquiriu até aqui 839,1 mil toneladas contra 519,6 mil toneladas no mesmo período de 2019, o que significou uma participação de 57,4% sobre o total das exportações brasileira de carne bovina. Em setembro, as compras chinesas atingiram a 96,3 mil toneladas (em julho foram 108 mil toneladas e em agosto 108 mil toneladas).
 
Até setembro, o Egito foi segundo maior comprador do produto brasileiro, com 101,4 mil toneladas, 28,3% menor em relação a 2019. O terceiro foi o Chile, com 60.074 toneladas, que reduziu 30,8%. O quarto foi a Rússia, com 46.242 toneladas, com 13,9% a menos. Na quinta posição estão os Estados Unidos, com 40,6 toneladas e crescimento de 40,5% nas importações. A Arábia Saudita veio no sexto lugar com 32,8 mil toneladas, aumento de 4,7%, Filipinas em sétimo, com 29,8 mil toneladas, aumento de 22,4% e Emirados Árabes na oitava posição com 29,7 mil toneladas com redução de 53,3%.
Assessoria
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