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Notícias / Agro e Economia

01/12/2020 às 15:47

Novembro registra mais um aumento na Intenção de Consumo das Famílias em Cuiabá

O presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, destaca também que as recentes melhoras nos indicadores econômicos, em proximidade com o período de fim de ano, contribuíram para mais um aumento da pesquisa.

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Novembro registra mais um aumento na Intenção de Consumo das Famílias em Cuiabá

Foto: Christiano Antonucci / Secom-MT

A melhora na pesquisa Intenção de Consumo das Famílias (ICF), em Cuiabá, chegou a 68,4 pontos em novembro, aumento de 6,4% sobre o mês anterior e de 19,6% na comparação com agosto, quando registrou o pior índice desde a crise pandêmica por Covid-19. No comparativo com novembro passado, o recuo é de 21,2%, quando o ICF somava 85,7 pontos.

Realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e divulgada nesta terça-feira (01.12) pela Fecomércio-MT, a pesquisa reforça a confiança dos cuiabanos na recuperação econômica, mesmo que o índice ainda se encontre abaixo do nível de satisfação (100 pontos).

O presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, destaca também que as recentes melhoras nos indicadores econômicos, em proximidade com o período de fim de ano, contribuíram para mais um aumento da pesquisa. “As famílias na capital não vão deixar de se presentear. A primeira parcela do 13º salário irá ajudar a aquecer o comércio mais ainda neste fim de ano”.

A pesquisa revela que para as famílias com renda mensal acima de 10 salários mínimos, o índice saltou de 73,4 pontos registrados em julho deste ano para os atuais 94,9 pontos, alta de 29,3%. A melhora também ocorre nas famílias com renda inferior a 10 salários mínimos, de 55,3 pontos em agosto para 65,5 pontos em novembro.

No índice geral, apenas o componente referente ao emprego atual apresentou leve retração no mês, de 0,2%, atingindo 104,1 pontos. Das 500 famílias entrevistadas, 17,7% disseram que estavam desempregadas, percentual inferior ao registrado em agosto desse ano, de 21,3%, e em relação a novembro de 2019, quando representava 23,1% das famílias nesta situação. 

 Já o componente momento para duráveis apresentou o maior crescimento no mês, de 15,4%. Apesar disso, o resultado é o pior da pesquisa, com 36,8 pontos, e bem abaixo do registrado em novembro do ano passado, quando somava 60,4 pontos. Quatro em cada cinco famílias ainda acreditam ser um mau momento para aquisição de bens duráveis, como eletrodomésticos, TVs, som, móveis e automóveis.

O Sistema S do Comércio, composto pela Fecomércio, Sesc, Senac e IPF em Mato Grosso, é presidido por José Wenceslau de Souza Júnior. A entidade é filiada à Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que está sob o comando de José Roberto Tadros.

 
Assessoria Fecomércio
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