O movimento “Escolas Abertas Cuiabá” realizou uma carreata pela reabertura das escolas particulares na Capital, na tarde deste domingo (17). Ato começou com mais de 70 veículos.
A ideia surgiu em um grupo de troca de mensagens, composto por aproximadamente 400 país e representantes de escolas privadas de Cuiabá, que defendem a reabertura das aulas de forma presencial, no sistema híbrido.
O objetivo com a carreata é chamar a atenção da Prefeitura da Capital para que atenda a convocação para uma audiência pública. Francielle Claudino Brustolin, servidora pública federal, é uma das organizadoras do movimento e tem dois filhos em idade de escola. Ela defende que os pais tenham a chance de se manifestar sobre a metodologia da volta às aulas antes de qualquer decisão do município.
“Os estudos apontam que as crianças têm grau de transmissibilidade muito baixo e que as escolas são ambientes seguros, principalmente no ensino privado que tem condição de adquirir material de segurança. E mesmo assim a prefeitura as mantém fechadas. E o ensino híbrido dá a opção para o pai decidir se vai mandar para o presencial ou fazer online. A gente entende que essa é a forma mais justa”, comenta em entrevista ao Leiagora.
Os pais se reuniram em frente ao Parque Tia Nair, seguir pela Avenida dos Trabalhadores, depois Miguel Sutil, Avenida do CPA, Dom Bosco, Estevão de Mendonça e encerraram na Praça 8 de Abril.
“Nossa luta é para que sejam permitidas as aulas presenciais no sistema híbrido, onde contempla tanto quem precisa e deseja levar seus filhos de forma presencial na escola, quanto quem prefere o sistema online”, diz a apresentação do movimento nas redes sociais.
O convite para a carreata foi repostado pela deputada estadual Janaína Riva (MDB). “Todo debate é válido. Os pais das escolas particulares precisam ser ouvidos e estão buscando a reabertura das escolas que já estão preparadas para o ensino híbrido”, escreveu.
O vereador por Cuiabá, Diego Guimarães, também repostou sobre o movimento. “Até quando nossas salas de aula continuarão assim?”, escreveu sobre uma foto de uma sala de aula vazia.
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