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13/04/2021 às 10:34

Vacinação contra H1N1 começa hoje em Várzea Grande para grupos prioritários

Na primeira etapa serão vacinadas crianças entre 6 meses até 5 anos, gestantes, puérperas (mulheres com filhos até 40 dias), povos indígenas e trabalhadores da saúde.

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Vacinação contra H1N1 começa hoje em Várzea Grande para grupos prioritários

Foto: Reuters / Hanna Beier / Direitos Reservados

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza (H1N1) inicia hoje, 13 de abril, em Várzea Grande, e segue até o dia 9 de julho. A Saúde Municipal vai desenvolver a campanha em três etapas, conforme orientações e critérios do Ministério da Saúde, que já especificou quem deve vacinar em cada uma delas, de acordo com os grupos prioritários.

No município, a vacinação ocorrerá em 12 Unidades Básicas de Saúde. Conforme explica o secretário municipal de Saúde, Gonçalo de Barros, 12 unidades de saúde da Atenção Primária foram reservadas para a campanha de vacinação da H1N1,  justamente as que não atendem casos de Covid-19.

O objetivo é dar maior segurança às pessoas que serão vacinadas, pois as demais unidades estão envolvidas com as ações de diagnóstico e tratamento dos casos leves de Covid-19.

“Para dar fluxo para a campanha, as unidades estão localizadas em todas as regiões da cidade. Temos que dar atenção especial a esta iniciativa, uma vez que a síndrome gripal também pode acarretar a morte, quando não cuidada. A vacina é segura e efetiva para a prevenção da gripe influenza e é, por meio dela, que se consegue reduzir complicações, internações e mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da influenza”, explicou o secretário.

As Unidades Básicas que vão funcionar como pontos de vacinação da H1N1 estão localizadas nos bairros: Vila Arthur, São Mateus, Santa Isabel, Construmat, Cohab Cristo Rei, Policlínica do Cristo Rei, Aurília Curvo, Manga, Unipark, Nossa Senhora da Guia, Manaíra e Marajoara.

Nesta primeira etapa, que vai de 13 de abril a 10 de maio, serão vacinadas crianças entre 6 meses até as que não completaram 6 anos de idade, gestantes, puérperas (mulheres com filhos até 40 dias), povos indígenas e trabalhadores da saúde.

A  superintendente de Vigilância em Saúde, Relva Cristina, alerta os pais para que levem seus filhos para se vacinar, o que evita agravamento de doenças respiratórias. “Estas 12 unidades vão funcionar em horário de expediente normal, das 7h30 às 17h, e as equipes de Saúde estão organizadas e prontas para mais esta etapa de imunização” explicou ela.

A segunda etapa ocorrerá entre os dias 11 de maio e 8 de junho, quando serão vacinados idosos de 60 anos acima e professores. “O Ministério da Saúde não indica a aplicação da vacina da gripe ao mesmo tempo que a da covid-19. A recomendação é para que as pessoas do grupo prioritário tomem primeiro a vacina contra a covid-19 e depois a vacina contra a gripe, após um intervalo mínimo de 14 dias”, explicou a superintendente Relva Cristina.

A terceira etapa será entre 9 de junho e 9 de julho, tendo como público alvo integrantes das Forças Armadas, de segurança e de salvamento; pessoas com comorbidades, condições clínicas especiais ou com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário; trabalhadores portuários; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade; e adolescentes em medidas socioeducativas.

Outra recomendação, aponta Relva Cristina, é que pessoas com quadro que sugere infecção por covid-19 devem adiar a vacinação contra a influenza H1N1. “Como a piora clínica pode ocorrer até duas semanas após a infecção pelo novo coronavírus, o ideal é que a vacinação seja adiada até a recuperação clínica total do quadro de Covid-19 e, pelo menos, quatro semanas após o início dos sintomas ou quatro semanas depois  do resultado positivo por PCR em pessoas assintomáticas. As doses estarão reservadas para estes grupos estabelecidos. A escolha dos grupos prioritários que vão receber esta vacina segue recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS)", finalizou a superintendente de Vigilância em Saúde, Relva Cristina.

 
Prefeitura de Várzea Grande
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