Cuiabá, quinta-feira, 25/04/2024
00:11:55
informe o texto

Notícias / Política

16/04/2021 às 13:38

Portaria libera R$ 247 milhões em ações para gestantes na pandemia

A quantia deve ser usada em ações, como hospedagem e isolamento de gestantes e encaminhamento ao pré-natal odontológico

Metrópoles

Portaria libera R$ 247 milhões em ações para gestantes na pandemia

Foto: Imagens/TV Brasil

O governo federal publicou, nesta sexta-feira (16/4), uma portaria que libera mais de R$ 247 milhões para apoiar estados e municípios em ações de atenção a gestantes e puérperas durante a pandemia de Covid-19.

A medida foi divulgada em coletiva de imprensa, com participação do secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, e do secretário de atenção primária à saúde, Raphael Câmara.Segundo os profissionais, a quantia deve ser usada em ações como hospedagem e isolamento de gestantes que não têm condições de praticar distanciamento social e encaminhamento dessas mulheres ao pré-natal odontológico.

Orientação de utilização dos recursos:

– Hospedagem das gestantes e puérperas que não possuem condições de isolamento social e distanciamento social;

– Reforçar a atuação das equipes de atenção primária para fazer identificação precoce, monitorar gestantes e puérperas com síndrome gripal, respiratória aguda grave ou com suspeita ou confirmação de Covid-19;

– Qualificar o atendimento para o pré-natal, parto e puerpério em todos os pontos da redação à saúde;

– Possibilitar o encaminhamento das gestantes para o pré-natal odontológico, ente outros.

Investimento

De acordo com o secretário Rodrigo Cruz, entre 2020 e 2021, o governo investiu cerca de R$ 1 bilhão em ações de atenção às gestantes e puérperas.

Os gestores ressaltam que, com a nova variante do coronavírus que circula no Brasil, a P.1, que surgiu em Manaus (AM), a população de gestantes e puérperas fica mais fragilizada.

Apesar de não ter estudos que comprovam o aumento da letalidade dessa população por consequência das novas variantes, o secretário Raphael Câmara, ginecologista e obstetra, chama atenção para o tema e diz que os gestores locais devem divulgar as ações.

“A gente sabe que essas variantes mostram agressividade maior com grávidas quando comparado a 2020. É importante que esse dinheiro seja bem utilizado. Se a gestante souber que tem esse dinheiro, ela tem como cobrar do gestor”, disse.
Clique aqui, entre na comunidade de WhatsApp do Leiagora e receba notícias em tempo real.

Siga-nos no Twitter e acompanhe as notícias em primeira mão.


 

0 comentários

AVISO: Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do site. É vetada a inserção de comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros. O site poderá retirar, sem prévia notificação, comentários postados que não respeitem os critérios impostos neste aviso ou que estejam fora do tema da matéria comentada.

 
Sitevip Internet