O vereador por Cuiabá, Diego Guimarães (Cidadania), registrou Ata Notorial de Constatação de Fato (confira aqui), nesta terça-feira (4), com a lista de medicamentos vencidos encontrados no Centro de Distribuição de Medicamentos e Insumos da Capital (CDMIC), em fiscalização realizada no último dia 23. O registro serve para constituir meios de prova.
Na ocasião, foi divulgado que dentre os medicamentos estava o AmBisome, que custa em média R$ 26 mil, que deveria ser utilizado no tratamento de candidíase e como antifúngico.
Conforme o parlamentar, nas estantes identificadas pelos números 13 e 14, “estavam acondicionadas em caixas de papelão milhares de medicamentos com prazo de validade vencidos”.
Dentre eles estava: Nistatina, Amoxilina, Água Oxigenada, Curativo Filme, Levotac, Arifenicol, Ampicilina, embalagem autosselante para esterilização, Ceftriona, Sulfato e Magnésio, Atenolol, Tobramicina, Amicacina, Claritromicina, Levofloxacino, Aciclovir, cera para osso, suturas, Lidogel, Retemic, Nicotina, Flexalgin, Cloridrato de Raniditina, Ambisone, Dipirona, entre outros.
Durante a fiscalização, Diego conta que os medicamentos vencidos foram inventariados. “Percorrendo até o final do corredor, foi possível visualizar um amontoado de diversos medicamentos com prazo de validade vencido e, que também foram inventariados pelos investigadores da Delegacia Especializada de Combate à Corrupção”.
O vereador registrou, ainda, na Ata Notorial, ter ouvido o auditor do Ministério da Saúde, identificado apenas como João Paulo, dizer que ali haviam medicamentos usados no tratamento contra a covid-19.
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