Paulão espera jogo difícil e quer Cuiabá se impondo contra o América-MG
Leiagora
O zagueiro Paulão projetou a partida contra o América-MG, nesta quinta-feira (17), fora de casa, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. Com um ponto na tabela, o Dourado vai em busca do resultado positivo para subir na classificação. Para o experiente atleta, o duelo será complicado, mas diz confiar em uma boa partida da equipe mato-grossense.
“Será um jogo difícil, dentro de tudo que acontece. O América vem pressionado, ainda mais com a mudança de treinador. Nessas mudanças de técnico, a equipe dá sempre um pouco a mais para dar uma resposta. Precisamos estar atentos. A parte mental precisa estar forte, vamos jogar fora de casa. Mas nesse tempo que trabalhamos, podemos construir mais do que construímos contra o Fluminense. Dentro disso, o jogo será muito difícil, mas vamos em busca do resultado positivo, respeitando o América-MG. Já passei lá, tenho grandes amigos, mas sabemos que a competição é isso, é entrega e determinação e se impor diante do adversário”, disse Paulão.
Após se lesionar ainda durante o Campeonato Mato-grossense, Paulão se recuperou e voltou ao time titular no duelo contra o Fluminense, pela segunda rodada. Agora, espera manter a evolução física e técnica em campo.
Ele comenta que para valorizar a parte defensiva, é preciso estar com a bola o máximo de tempo possível, para não dar espaço para o adversário criar. “Conseguimos ter a mais bola, criar espaços, rodar, trabalhar. A melhor maneira de defender é ter a posse de bola. O entrosamento vem com o trabalho, quanto mais tempo tivermos mais vamos conseguir entrosar. Bom que a parte defensiva conseguiu fazer um grande jogo, mesmo com o resultado negativo, nosso time todo se entregou defensivamente ao máximo”.
Por conta da Copa América em Cuiabá, o Dourado ganhou folga na tabela e não enfrentou o Atlético-GO na segunda-feira. Com mais tempo de treinamento, Paulão afirmou que o time terá uma postura ainda melhor do que nas primeiras rodadas.
“Ter esse tempo para trabalhar foi muito importante. Depois que perdemos o treinador, tivemos que readaptar a forma de trabalho. A parte tática que é muito importante, então dentro disso surgem novas maneira de jogar, precisa treinar como o rival joga. Esse tempo foi importante para isso. E também a parte física e mental. Evoluímos nisso”.
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