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20/02/2022 às 12:00

PL quer ser expoente da direita e aguarda vinda de Medeiros e Emanuelzinho

Da Redação Débora Siqueira/ Reportagem Local Paulo Henrique Fanaia

Focados na reeleição do presidente Jair Bolsanaro, o PL tem a pretensão de ser o partido que representa a direita em Mato Grosso. A sigla busca reeleger o senador Wellington Fagundes, eleger três deputados federais e cinco estaduais. À imprensa, o deputado estadual Elizeu Nascimento diz aguardar a chegada do deputado federal José Medeiros (Podemos) e do deputado federal Emanuelzinho (PTB) para reforçar o time.
 
“Seremos muito competitivos com 9 nomes fortes e devemos conseguir 3 vagas na Câmara Federal e buscar cinco cadeiras na Assembleia Legislativa. Tem muitos nomes para vir ainda e alguns não vieram devido à janela partidária. A partir de 3 de março, devemos receber o deputado federal Nelson Barbudo, José Medeiros, Emanuelzinho, além dos deputados estaduais Gilberto Cattani e Claudinei”, contabilizou.
 
José Medeiros deve deixar o Podemos, que terá o ex-juiz Sérgio Moro como candidato à presidência da República. Bolsonarista, o parlamentar ficou sem espaço na própria legenda. “Estamos mantendo diálogo com o Medeiros para que ele venha compor essa chapa forte conosco de direita bolsonarista”, disse Elizeu Nascimento.
 
O deputado argumentou que a unificação da direita no Estado é um pedido do próprio presidente Jair Bolsonaro. O argumento é de que tenha novamente candidaturas pulverizadas em Mato Grosso, dividindo o voto e impedindo a formação de um parlamento de ideias conservadoras e que permita ao presidente, caso reeleito, mais facilidade em aprovar matérias de interesse do Executivo no Congresso.
 
Elizeu acredita que o bolsonarismo não perdeu força em Mato Grosso, pois quem é de direita, continuará sendo de direita. Ele ainda criticou os casos de corrupção durante os mandatos do ex-presidente Lula e a ex-presidente Dilma.
 
“Quem deseja um Brasil mais honesto e justo segue com a linha de Bolsonaro. Não há nenhuma comprovação de corrupção no governo dele como tinha nos governos de Lula e de Dilma”. 
 
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