26/04/2022 às 07:12 | Atualizada: 26/04/2022 às 07:32
Não fiz, não paguei e não coloquei, comenta Cattani sobre inquérito do outdoor
Jardel P. Arruda
As acusações da direção do PT em Mato Grosso relacionando o deputado estadual Gilberto Cattani (PL) com a autoria de um outdoor instalado em Rondonópolis chamando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de “traidor da pátria” e “maldito” são coisas de “quem não tem o que fazer”. Essa é a avaliação do próprio parlamentar, o qual se tornou alvo de um inquérito do Ministério Público após o diretório petista apresentar notícia-crime contra ele.
“Esse pessoal não tem o que fazer. Quando eles não têm o que falar de mim eles criam essas situações. Eu não fiz, não paguei e não coloquei o outdoor. Eu fui prestar apoio aos conservadores de Rondonópolis. Obviamente essas ilações vão aparecer. Eu não temo as investigações do MP”, disse Gilberto Cattani, em entrevista nessa segunda-feira (25), no Palácio Paiaguás.
Cattani passou a ser alvo de inquérito após o promotor Domingos Sávio verificar indícios de que o deputado e outras pessoas teriam se associado para a instalação de um outdoor em Rondonópolis e supostamente planejar espalhar outros por Mato Grosso, com ataques a Lula.
“Aqui esse bandido é reconhecido como ‘o traidor da pátria’, fora... maldito”, diz o outdoor instalado em Rondonópolis, que foi “inaugurado” com a presença de Gilberto Cattani juntamente com outras pessoas de grupos da direita conservadora de Rondonópolis.
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