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01/07/2022 às 16:02

Favoritismo de Mauro e Wellington se deve a Bolsonaro, aponta deputado

Da Redação - Débora Siqueira / Reportagem Local - Jardel P. Arruda

O favoritismo do governador Mauro Mendes (União) e do senador Wellington Fagundes (PL) na disputa eleitoral pela reeleição ao governo de Mato Grosso e ao Senado se devem ao apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL). Pelo menos está é a avaliação do deputado estadual Gilberto Cattani (PL), que se classifica como bolsonarista raiz.
 
“Eles são favoritos por causa de Bolsonaro. Isso é um fato. Eu estou aqui por causa do Bolsonaro, porque o nome do presidente da República representa os valores que nós acreditamos e a população acredita. Então, eu acho que se Bolsonaro estivesse numa outra conjuntura, obviamente, outras pessoas também seriam os favoritos”, argumentou.
 
Mesmo Mauro Mendes e Fagundes tendo sido eleitos em 2018 sem o apoio de Bolsonaro na época, Cattani entende que o PL não tinha a representatividade política que passou a ter após a filiação do presidente, em novembro de 2021.
 
“O era o PL antes do Bolsonaro? O que era em 2018? Foram eleitos? Sim, claro, muitos foram eleitos, inclusive, muitos que foram eleitos pelo nome do Bolsonaro, que não eram ninguém, né? Como eu, por exemplo”.
 
Cattani reforça que o projeto maior é a reeleição do presidente e não os projetos políticos locais. Mas, desde que o presidente feche as alianças locais, eles vão seguir junto com os candidatos apoiados pelo Capitão.
 
“O único projeto que realmente nos interessa é eleger o presidente Bolsonaro. Sabemos que para isso, na conjuntura política do nosso país, é necessário fazer certos tipos de acordos. Então esses acordos, desde que favoreçam a candidatura do presidente, eles vão ser aceitos pelos bolsonaristas do Estado”.
 
Favoritos ou não, Cattani reconhece que não existe eleição fácil e humildade também faz parte do pacote para sair vitorioso do pleito. Mesmo Mauro, Wellington e Bolsonaro figurando entre os favoritos, é necessário prudência.
 
“Não existe eleição fácil e nós temos que lutar pra continuar aquilo que nós já conquistamos até aqui”.
 
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