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04/07/2022 às 14:45 | Atualizada: 04/07/2022 às 16:40

Paccola estuda junto à família e advogados se pede afastamento do cargo

Da Redação - Kamila Arruda / Da Reportagem Local - Jardel P. Arruda

O vereador tenente-coronel Marcos Paccola (Republicanos), que matou o agente socioeducativo Alexandre Miyagawa, 41 anos, a tiros na última sexta-feira (1º), não descarta a possibilidade de vir se afastar dos trabalhos legislativos enquanto durar a investigação.

“Eu estou avaliando essa possibilidade de afastamento, levando em consideração que semana que vem já estaremos entrando em recesso Legislativo. É uma decisão que vou tomar com a minha família, ouvindo meu advogado”, disse.

O parlamentar afirma que não quer ser precipitado quanto a isso e, por isso tem evitado tomar qualquer decisão no “calor do momento”. “Tenho convicção que tomei o procedimento que eu fui treinado, procedimentalmente falando, eu não tenho duvidas quanto a ação, mas não posso tomar nenhuma decisão no calor dos fatos”, completou.

Por outro lado, a vereadora Edna Samapaio (PT) já ingressou com um pedido de afastamento contra o parlamentar. Ela alega que Paccola extrapolou qualquer “limite suportável”, e sua atitude “rebaixa a Casa Legislativa” e ainda representa um risco aos demais parlamentares.

Na ultima sexta-feira (1º), o vereador matou o agente socioeducativo a tiros. Paccola alega que agiu em defesa da esposa da vítima e em sua própria defesa.
 
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