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12/07/2022 às 18:59 | Atualizada: 13/07/2022 às 10:42

PSD fecha com federação e Fávaro vai coordenar campanha de Lula em MT

Débora Siqueira e Kamila Arruda

O senador licenciado Carlos Fávaro (PSD) será o coordenador de campanha em Mato Grosso de Lula (PT) e Geraldo Alckmin (PSB) à presidência e vice-presidência da República. A definição ocorreu após uma reunião com a cúpula do PT e PSB na tarde desta terça-feira (12), em Brasília. 

Lula pediu que o prefeito de Rondonópolis, Zé Carlos do Pátio (PSB), também integre a equipe de coordenação de campanha dele, contudo, o tema ainda não foi debatido com o prefeito.


Na reunião, também ficou definido que a primeira-dama de Cuiabá Márcia Pinheiro (PV) será a primeira suplente na chapa de Neri Geller e a segunda está em negociação com o PT para contemplar a federação.
 
Uma nova reunião foi agendada com coordenador da chapa Lula-Alckmin, Aloizio Mercadante, em São Paulo na semana que vem, ainda não há data definida.
 
Na reunião de hoje, Alckmin e Lula estavam interessados em discutir também as questões nacionais sobre agronegócio, agricultura familiar e questões partidárias dos progressistas.
 
Alckmin também disse na reunião que deve vir a Mato Grosso, mas a data não definida.

Além de Lula, Geraldo Alckmin, Geller e Fávaro, também participaram da reunião as deputadas federais  Gleisi Hoffmann (PT), Rosa Neide (PT), o deputado estadual Valdir Barranco (PT), a primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro, Aloizio Mercadante, e o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira.

Governo em segundo plano
 
Nem Fávaro ou Neri quiseram repercutir a possibilidade de palanque aberto do governador Mauro Mendes (União), já que há três candidatos da base aliada. Além de Neri, Wellington Fagundes (PL) e Natasha Slhessarenko (PSB).
 
Resumiram apenas que não poderiam opinar sobre a questão do palanque aberto de Mauro Mendes, pois não participaram da reunião na noite de segunda-feira (11) com os demais aliados.
 
Conforme Fávaro, a questão sobre a governo será definida em outro momento, pois a prioridade é a discussão sobre o Senado e o apoio ao presidente Lula. Além disso, a própria federação poderá ter candidato próprio ao Governo do Estado.
 
 

 
 
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