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02/12/2022 às 10:07 | Atualizada: 02/12/2022 às 10:09

Sociedade de Engenharia pede reconstituição da democracia através garantia de lei e ordem

Jardel P. Arruda

A Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul (SERGA) se manifestou publicamente para solicitar ao Poder Executivo e às Forças Armadas a restituição da democracia através da garantia de lei e da ordem, contra a  “ditadura travestida de democracia” perpetrada por membros do Poder Judiciário.

"Cumprindo seu dever, a SERGS vem solicitar a reconstituição da democracia e da liberdade, com a destituição constitucional dos golpistas, mediante iniciativa do Poder Executivo e suas Forças Armadas, o único poder que atualmente remanesce com capacidade de desbaratar o golpe perpetrado, e a quem a Constituição delegou o dever de garantir a lei e a ordem”, consta de trecho da carta pública da instituição.

O documento leva o nome de Walter Lídio Nunes e Luis Roberto Ponte, respectivamente o presidente da SERGS e o presidente do Conselho Deliberativo da SERGS. Para eles, se o Tribunal  Superior Eleitoral (TSE) tivesse atendido o apelo para implantação do voto impresso auditável, nada disso estaria ocorrendo e o Brasil estaria pacíficado.

“Tivessem os Ministros do STF e TSE acolhido o singelo apelo do Manifesto da SERGS, de 19/08/21, a eles dirigido, o País estaria vivendo agora a comemoração da democracia com um presidente eleito soberanamente pelo povo, sem as pertinentes e avassaladoras contestações à lisura da apuração que assolam o País”, diz o documento.

Apesar de em nenhum momento citar o presidente Jair Bolsonaro (PL) de forma nominal, nem mesmo Luíz Inácio Lula da Silva (PT), o documento deixa a entender que o Capitão tem apoio da instituição para aplicação da Garantia da Lei e da Ordem, com apoio das Forças Armadas, e que o petista tem objetivo de implantar uma ditadura comunista no Brasil.

Leia nota na íntegra clicando AQUI.
 
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