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07/12/2022 às 11:00 | Atualizada: 07/12/2022 às 14:44

TCE acolhe representação de Diego sobre contrato da Águas Cuiabá

Da Redação - Gabriella Arantes / Reportagem local - Jardel P. Arruda

O vereador e deputado estadual eleito Diego Guimarães (Republicanos) afirmou que o conselheiro Antonio Joaquim Moraes Rodrigues, do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), aceitou a sua representação a respeito das irregularidades encontradas no contrato da empresa Águas Cuiabá com a Prefeitura da capital. 

Conforme o parlamentar, o documento não vem sendo cumprido pelas partes. “As provas ali objetivas são o suficiente para demonstrar que o contrato não vem sendo cumprido. Ele é um grande faz de contas para poder acobertar as cobranças abusivas da população, que é a taxa de esgoto”, disse 
nessa terça-feira (6).

A Prefeitura de Cuiabá, contudo, informa que o vereador entrou com a representação e a liminar foi indeferida, de modo que o procedimento foi convertido em mediação em câmara técnica, mas a Concessionária recorreu dessa decisão.

De acordo com Diego, será realizada na tarde desta quarta (7) uma reunião com o conselheiro para a criação de uma Mesa Técnica, que tem como objetivo debater o assunto para encontrar uma solução para o problema. 

“Eles tentam tomar na mão grande, mas a gente vai continuar fazendo o nosso trabalho, independente de encerrar ou não o mandato como vereador, vou continuar também como deputado batendo nessa pauta da Águas Cuiabá”, garantiu. 
 
Após imbróglio envolvendo a presidência, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Águas Cuiabá foi arquivada na Câmara Municipal na segunda (5). O prazo regimental da investigação extinguiu e não houve manifestação de prorrogação por parte dos membros do grupo.

Diego era quem encabeçava a presidência da Comissão, contudo, em agosto deste ano, o vereador entrou de licença para se dedicar à campanha de deputado estadual. Com isso, a Mesa Diretora da Casa de Leis reconfigurou a composição da CPI, e Marcrean, que até então era relator do processo, assumiu o comando do grupo, deixando a relatoria nas mãos do vereador Chico 2000 (PL).


 
 
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