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11/04/2023 às 10:44

Sitcoms brasileiras viram aposta das plataforma de streaming

Metrópoles

Desde que a televisão se consolidou como importante meio de comunicação, as sitcoms fazem sucesso com seus temas focados no cotidiano. As tais comédias de situação, inicialmente importadas dos Estados Unidos, ganharam versões brasileiras e se destacam entre a audiência. A Grande Família, por exemplo, lançou sua primeira versão na Rede Globo em 1972, ganhando uma releitura em 2001, e, ainda hoje, prende o público em frente à televisão para acompanhar a vida conturbada de Lineu e Dona Nenê. Agora, porém, os serviços de streaming têm apostado no formato para fidelizar o público nacional.

Com o sucesso da produção, exibida por 14 temporadas e 485 episódios de 29 de março de 2001 a 11 de setembro de 2014, os canais de televisão, com foco na emissora dos Marinhos, investiram em outras sitcoms, também recheadas de críticas ao cotidiano brasileiro e aos problemas sociais da população.

Sai de Baixo chegou logo depois, em 1996, enquanto A Diarista, comandada por Cláudia Rodrigues, estreou em 2004 também na Globo.

Toma Lá, da Cá, por sua vez, chegou à Globo 2007, com Alessandra Maestrini, Daniel Torres e Miguel Falabella no elenco. A produção mostrava uma crise financeira que atingiu o condomínio Jambalaya, mudando a rotina dos moradores do edifício. Neste mesmo contexto, o Multishow lançou Vai que Cola em 2013.

Poder dos streamings

E mesmo com todo o sucesso das sitcoms brasileiras na televisão, as produções também foram afetadas pela dominância do streaming. A prova disso é A Sogra que te Pariu, primeira sitcom multicâmera nacional da Netflix, estrelada por Rodrigo Sant’Anna, que chega para segunda temporada na próxima quarta-feira (12/4).
 
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