Imprimir

Imprimir Notícia

08/10/2023 às 16:48

Para garantir acesso da população ao BRT, deputado cobra aumento na frota de ônibus em VG

Da redação - Paulo Henrique Fanaia / Da reportagem local - Jardel P. Arruda

Com a polêmica do trajeto do BRT em Várzea Grande encerrada, agora o deputado estadual Fábio Tardin (PSB) cobra o aumento da frota de ônibus municipais para que a população várzea-grandense tenha acesso rápido e fácil ao novo modal que será instalado pelo governo do estado de Mato Grosso.

De acordo com o parlamentar, que já foi presidente da Câmara de Várzea Grande, a maioria das pessoas que irá utilizar o BRT não está no centro, mas sim nos bairros mais afastados e elas precisam conseguir chegar no terminal principal que será instalado próximo ao Aeroporto Marechal Rondon.
 
“Nós precisamos demais ônibus trazendo pessoas dos bairros ao terminal. Ele pode ser ali no aeroporto, onde ficou, mas temos que aumentar a frota de ônibus porque ela não tá na Couto Magalhães, ela tá no São Matheus, 24 de Dezembro, no 13 de Setembro, no Santa Isabel”, diz Fábio Tardin.

Leia também - BRT seguirá trajeto antigo e não passará mais pela Couto Magalhães; novo terminal será construído no aeroporto
 
A polêmica sobre as obras do corredor de ônibus na Avenida Couto Magalhães chegou ao fim na segunda-feira (2) após uma reunião com o governador Mauro Mendes (União) e políticos ligados à cidade, dentre eles, o prefeito Kalil Baracat (MDB). Ficou decidido que o BRT seguirá apenas o traçado do antigo VLT, terminando o trajeto no aeroporto Marechal Rondon. Por outro lado, ficará a cargo do governo construir um novo terminal de ônibus, mais moderno, maior e com mais acessibilidade, onde hoje estão alojados os vagões do VLT. 

O assunto ganhou notoriedade após os empresários da Avenida Couto Magalhães pressionarem a classe política contrários às obras na região, ainda mais nesta época do ano em que há um aumento de vendas em decorrência de datas comemorativas. Após uma tensa audiência realizada na Câmara de Várzea Grande marcada por xingamentos e insultos, o governo suspendeu as obras então resolveu elaborar três propostas alternativas para atender as reivindicações. 
 
 Imprimir