Conforme a petista, ela acompanha situação do chamado ‘residencial Brasil 21’ desde quando as primeiras famílias passaram a ocupar o local. Segundo ela, a vice-presidenta de Habitação da Caixa Econômica Federal, Inês Magalhães, chegou a se colocar à disposição do município para negociar a área e construir três mil habitações região.
Acontece que, assim que o projeto foi apresentado à Prefeitura de Cuiabá, ele ‘parou’. À imprensa, Rosa Neide informou que um levamento sobre a área chegou a ser solicitado, no entanto, até hoje não foi finalizado.
“Eu acompanho aquele movimento desde o início, há possibilidade de negociação naquela área. Estive na Caixa Econômica Federal há um mês e a vice-presidenta de Habitação Inês Magalhães se colocou totalmente à disposição de Mato Grosso para negociar aquela a área. Ela me disse que a Caixa podia construir três mil habitações ali com prédios de quatro andares. Isso foi colocado para a prefeitura de Cuiabá, pedimos o levantamento, só que ele não chegou a ser finalizado, não houve negociação até agora”, disse à imprensa nesta terça-feira (12).
O Leiagora entrou em contato com a Prefeitura de Cuiabá em busca de esclarecimentos, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria. O espaço segue aberto.
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nosso site, você concorda com tal monitoramento. Para mais informações, consulte nossa Política de Privacidade.