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23/07/2024 às 14:25 | Atualizada: 26/07/2024 às 09:35

Material genético colhido na casa de filha de Cattani ajudará chegar no autor do crime

Eloany Nascimento

Material genético colhido na casa em que Raquel Cattani foi brutalmente assassinada na semana passada, está em análise para auxiliar nas investigações e chegar à autoria do crime. A filha do deputado Gilberto Cattani, foi encontrada morta na semana passada, no sítio em que morava no assentamento Pontal Marape, em Nova Mutum (a 242 km de Cuiabá). 

A informação foi confirmada pelo secretário da Secretaria de Estado de Segurança Pública, coronel César Roveri na manhã desta terça-feira (23), em entrevista coletiva no Palácio Paiaguás. 

De acordo com Roveri, a polícia científica retornou à cena do crime no sábado, e colheu novas provas e digitais, que também irão contribuir nas investigações para elucidar o crime. 

“Logo teremos  alguns laudos aí que com certeza vão subsidiar ainda mais a investigação”, garantiu o secretário.

Familiares ouvidos

As oitivas dos familiares e pessoas próximas de Raquel Maziero Cattani, de 26 anos, iniciaram nesta segunda-feira (22). As investigações são conduzidas pelos delegados de Nova Mutum, Edmundo Felix de Barros Filho e Guilherme Pompeo.

Buscas seguem

Roveri confirmou que buscas para localização da motocicleta e celular de Raquel continuam. No domingo (21), a equipe de mergulhadores do Corpo de Bombeiros tentaram localizar o veículo em lagos na  região do Pontal do Marape, no entanto nenhum indicídio foi encontrado.

 
 
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