Na sequência, o vereador Ranalli (PL) foi mais além e classificou o caso como uma situação em que a imagem de toda a classe política está "na lama".
Já a vereadora Katiuscia Mantelli (PSB) afirmou que a responsabilidade deve ser atribuída individualmente. "Se vocês quiserem tratar o tema Casa dos Horrores, eu discordo. Existem vereadores dos horrores… A gente precisa pessoalizar, responsabilizar as ações e deixar de jogar isso num todo, como num coletivo. Nós somos 27 vereadores. Está na hora sim de pessoalizar a responsabilidade dos atos de cada parlamentar."
Ilde Taques (PSB) destacou que a nova legislatura já tem tentado mudar a imagem com algumas ações importantes, como o fim da taxa do lixo, a extinção da Arsec e a implementação do transporte gratuito aos domingos, mas frisou que, em fatos como esse, defende que quem tiver culpa deve pagar pelo que fez.
Michelly Alencar (União) lamentou mais uma operação. "É muito triste ver que, num dia de sessão, onde deveríamos estar debatendo projetos, há carros da polícia aqui. Isso não é o que gostaríamos, nem o que tenho trabalhado para mudar a percepção da Câmara."
Por fim, Eduardo Magalhães (Republicanos), presidente da Comissão de Ética da Casa de Leis, afirmou que, caso a investigação seja confirmada, o procedimento será encaminhado ao conselho. "A partir do momento que ela oficializar a Câmara Municipal, será encaminhado ao conselho de ética para que sejam feitas as reuniões e tratativas, sempre dentro do rito legal."
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