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06/07/2018 às 12:30

300 kg de maconha é apreendida na BR-163, em Cuiabá-MT

Redação Leiagora

A Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), realizou uma apreensão de aproximadamente 300 kg de maconha, no início da manhã desta sexta-feira (06), em Cuiabá. A droga foi apreendida na BR-163, próximo do Posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), após abordagem de rotina.

O suspeito e condutor, Diego Henrique Aragão, 30 anos, foi abordado por policiais civis. A droga estava no porta-malas do veículos. Após verificação de placa, foi identificado que o carro consta com queixa de roubo na cidade de São José-SC. Além da droga, foi encontrado uma grande quantidade de munições de arma de fogo (150 cartuchos calibre 22).

O suspeito foi encaminhado à delegacia. Ele foi autuado por três crimes: tráfico de drogas, posse irregular de munições e receptação. Encaminhado à delegacia, o investigado foi autuado pelo delegado Marcelo Miranda Muniz nos crimes de tráfico de drogas, posse irregular de munições e receptação.

 - Em razão do fortalecimento das investigações, na região metropolitana, o trabalho da DRE tem sido realizado especialmente em duas frentes, no combate ao tráfico doméstico (com a desarticulação das bocas de fumo) e também na identificação de grandes fornecedores. - destaca o delegado Marcelo Miranda Muniz.

Para o delegado titular da DRE, Vitor Hugo Bruzulato, a crime de tráfico de drogas pode originar outros tipos de delitos.

-O tráfico de drogas é o crime principal que alimenta os demais, com destaque para os delitos patrimoniais e também os crimes contra a pessoa (como homicídios, por exemplo). Em razão dessa potencialidade lesiva à sociedade é tão necessário e urgente realizar um combate técnico, firme e comprometido contra essa ação criminosa. - afirma, Bruzulato

Para o segundo semestre a DRE já traçou os objetivos. O combate ao tráfico de drogas doméstico será a prioridade.

 -Toda a equipe da DRE seguirá empenhada no trabalho de inteligência policial e integrado com outras unidades da Polícia Civil, e forças da Polícia Militar e Polícia Rodoviária Federal. conclui, Vitor Hugo Bruzulato Teixeira.

 
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