03/08/2018 às 11:37
Redação Leiagora
Uma operação realizada na manhã desta sexta-feira (03) para desarticular uma associação responsável por furtar uma agência bancária prendeu quatro pessoas em Cuiabá. Com a quadrilha foi encontrado R$50 mil, distribuídos em três moedas: reais, dólares e euros.
A operação foi denominada Vendaval, investiga o furto a agência do Banco Brasil, no dia 1º de julho, na Avenida Getúlio Vargas, centro de Cuiabá. Na ação, os criminosos conseguiram levar cerva de R$ 340 mil. A deflagração desta operação contou com uma ação em conjunto da Polícia Civil e Polícia Federal.
Além da apreensões de suspeitos, cerca de R$ 27 mil (reais), ? 20,5 mil (euros) e $ 3 mil (dólares) em espécie, quatro veículos, que supostamente tenha sido comprados com dinheiro de origem do furto ao banco, sendo três motocicletas (duas XRE e uma BMW) e automóvel, foram apreendidos.
[caption id="attachment_27395" align="alignnone" width="702"] Valores recuperados após operação da PF e PJC. Foto: PJC/MT[/caption]As prisões e apreensões realizadas, são resultados do cumprimento judicial de nove mandados de buscas e apreensões contra, ao menos cinco suspeitos, que estavam envolvidos diretamente no furto da agência bancária. Os criminosos, de acordo com o inquérito, devem responder por roubo qualificado e associação criminosa.
[caption id="attachment_27406" align="alignnone" width="701"] Suspeitos presos, envolvidos no furto a agência do Banco do Brasil em Cuiabá. Foto: PJC/MT[/caption] O assaltoSegundo a Polícia Civil, aos menos seis criminosos invadiram a agência bancária do Banco do Brasil, localizada na Av. Getúlio Vargas, centro de Cuiabá, no dia 1º de julho. As investigações apontam, que os criminosos passaram o fim de semana dentro agência, hackearam o sistema interno de câmeras de segurança para não serem descobertos.
De acordo com o banco, na ação os bandidos levaram cerca R$ 340 mil. Os ladrões deixaram um bilhete após o crime, na geladeira, a escrita agradecia o roubo.
A polícia encontrou cofres arrombados, salas bagunçadas, armários revirados e câmeras de segurança viradas para a parede.
Da redação, Derik Bueno