09/02/2019 às 08:22
Redação Leiagora
Possíveis cortes de investimentos na manutenção de barragens de rejeitos também foram um assunto que rondou as investigações envolvendo a mineradora Samarco, empresa que tem a Vale e a BHP como sócias. Nesse caso, uma denúncia do Ministério Público Federal decorrente do rompimento em Mariana (MG) levantou críticas à atuação da empresa na redução de gastos para a segurança de barragens. Segundo cálculos do órgão, "a restrição de gastos com geotecnia (segurança), no ano de 2015, em relação à equivalência do orçamento de 2012, foi de 41%".