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22/03/2019 às 18:00 | Atualizada: 22/03/2019 às 18:02

Cantor e compositor, Cris Chaves faz sucesso na noite cuiabana - vídeo

Maisa Martinelli e Iury Lupaudi

Para animar sua sexta-feira, essa edição do LTV vem recheada de muita música e cultura com o cantor e compositor Cristopher Chaves, mais conhecido como Cris.

Natural de Nortelândia-MT, Chaves canta desde os 11 anos de idade por influência de sua mãe. “Tudo começou por interesse da minha mãe. Ela achava legal, ela que queria ser musicista, na verdade, aí num dia aleatório no carnaval, eu e minha prima pegamos o microfone e começamos a brincar, ela achou que foi bonito aquilo, e na cabeça dela já inventou uma dupla ali”, revela.

Cris conta, depois que conheceu sua atual esposa – que é bailarina -  mudou sua maneira de se relacionar com a música. “Hoje em dia eu descobri que eu gosto de causar esse balanço nas pessoas. Antes, eu vivia na poesia, somente na letra, para que invadisse sem precisar impactar de uma forma eufórica. [...] Hoje descobri que gosto de ver as pessoas dançando”, afirma o cantor.

O artista, de 28 anos, revela que seus pais sempre foram primordiais na sua caminhada de vida. “É uma base muito linda, é tudo o que eu preciso”, derrete-se Chris, que é autor de belas músicas, como “Enfrentamento”, por exemplo.

Questionado sobre a questão da família tradicional – tema que vem sendo extremamente debatido atualmente – ele considera que as pessoas precisam ser mais humanas, no real significado da palavra. “Elas precisam se concentrar em ser mais humanas, ser gentis, acolhedoras, evoluir espiritualmente, caridosas”, argumenta.

Avesso a polêmicas que envolvem a política do Brasil, Cris prefere manter o equilíbrio e agir sempre com calma. “Eu tenho a minha forma de lidar com esses ataques com tranquilidade. Acho que se a pessoa for com muita força para me desmoralizar e me atacar, eu fico tranquilo”, disse.

Assíduo nas redes sociais, o compositor acredita que elas são ferramentas importantes para ter um contato maior com público. “Ali eu consigo atingir as pessoas com minha música, consigo buscar conhecimento a respeito, por exemplo, de culinária – que é uma coisa que eu gosto – mostrar pra ver se ficou legal [..]. Mas tudo tem um limite.”

Acompanhe a entrevista completa:
 
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