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22/04/2019 às 17:30 | Atualizada: 22/04/2019 às 17:48

'É preciso organizar a atenção básica, para HMC dar conta de demanda', diz ministro

Luana Valentim/Josiane Dalmagro

O ministro de Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse nesta segunda-feira (22), que é preciso organizar a atenção básica, para que o novo Hospital Municipal de Cuiabá dê conta da demanda de pacientes. A declaração foi feita durante a entrega da 2ª etapa do novo hospital.

Mandetta destacou que o hospital, será direcionado como novo Pronto-Socorro. E que, mesmo de portas fechadas, o HMC tem o objeto de fazer o tratamento orçamentário da saúde, sendo uma maneira de dar vasão aos diagnósticos que são feitos. 
 
“A solução do Sistema de Saúde está no século 21. Se não controlarem a diabetes, a hipertensão e as doenças degenerativas, todos vão acabar aqui. Serão casos dispendiosos e de baixíssima resolutividade para a população”, disse.

Mandetta afirmou que há um grande futuro para a saúde no país, porém, é necessário fazer a atenção primária para poder reestruturar o sistema de saúde, sem abrir mão das unidades hospitalares e bons equipamentos. Analisando ainda que os bons médicos que fazem bons atendimentos sendo insubstituíveis.
 
Ele pontuou que as portas do Ministério da Saúde estarão sempre abertas para a população de Cuiabá e, diante da carga tributária, o mínimo que se deve é oferecer serviços de qualidade.
 
O ministro relatou que, assim que teve ciência do problema da Santa Casa, se reuniu com o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) - que estava, na época, em Brasília -, e a bancada federal para poderem juntos encontrarem uma solução.
 
“Eu não gosto de gestões que não respeitam a coisa pública. Agora, vamos ter que nos unir e pegar a Santa Casa pela mão, pois não a deixaremos caída, colocaremos ela em pé”, afirmou.
 

 
 
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