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10/06/2019 às 09:12

Prefeitura de VG esclarece decisão do TCE sobre medicamentos

Leiagora

As Secretarias Municipais de Comunicação Social e de Saúde de Várzea Grande, encaminham uma nota sobre o pedido de esclarecimentos decorrentes de decisão do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso, com relação ao Centro de Abastecimento e Distribuição de Medicamentos – CADIM.

De acordo com assessoria da prefeitura, as notificações recomendatórias do relatório do TCE estão sendo cumpridas desde o ano de 2017, quando teriam iniciado as alterações nos procedimentos e a funcionalidade de programas computadorizados, no segundo semestre de 2018, seguindo as recomendações e que o local atualmente conta com três profissionais farmacêuticos e a superintendente acompanhada por dois auxiliares.

“Lembramos que desde o segundo semestre de 2018, foi colocado em prática e funcionalidade o Sistema de Gestão de Almoxarifado (SGA), um software que gerencia o estoque, as compras e a validade dos medicamentos e insumos que são distribuídos para toda rede de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) em Várzea Grande, postos de saúde, policlínicas, Programa de Saúde da Família (PSF) e Pronto-Socorro. O Sistema Informatizado tem permitido um menor descarte, perda na validade, tanto que no mês de abril de 2019, a perda de validade foi de 30 gramas equivalente a R$ 0,34 (trinta e quatro centavos), o que demonstra a eficiência do mesmo”, pontuou a nota.

Foi informado ainda que o planejamento da Secretaria Municipal de Saúde, em comum acordo com a Secretaria de Administração, que engloba o setor de licitações, está executando a aquisição de R$ 26 milhões em medicamentos, fora os insumos e que faltam entregar R$ 3,9 milhões em medicamentos já licitados, contratados. que estariam  aguardando a chegada.

“O Planejamento com melhor aquisição por mais medicamentos, menor preço, mais eficiência e cuidado, levou Várzea Grande atingir 90% da REMUME – Relação Municipal de Medicamentos, definido pelo Sistema Único de Saúde – SUS e que realiza consulta a cada dois anos para averiguação das necessidades e do consumo dos medicamentos. Existem pendências decorrentes de uma série de falhas cometidas em gestões anteriores que acabam demandando problemas para a atual gestão. No entanto, a gestão municipal tem atuado de forma decisiva para atender a demanda da população por uma saúde de qualidade e com medicamentos corretamente aplicados”.
 
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