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22/07/2019 às 13:29

MPMT e empresa assinam escritura de doação de terreno para construção de nova sede das Promotorias

Leiagora

O procurador-geral de Justiça de Mato Grosso, José Antônio Borges Pereira, e o sócio-proprietário da Maestro Empreendimentos Imobiliários Ltda, Rodrigo Arpini assinaram, na manhã desta segunda-feira (22 de julho), a escritura pública de doação de terreno para construção da nova sede das Promotorias em Alta Floresta (a 803km de Cuiabá). Por deferência do Cartório Dalla Riva - 2º Serviço Notarial e Registral, o documento foi assinado na atual sede do Ministério Público na comarca. 

Conforme a escritura, o lote urbano doado tem aproximadamente 2,5 mil m² e está localizado no loteamento Aquarela Hamoa Residencial. Participaram da formalização da doação os também sócios-proprietários da Maestro Empreendimentos Imobiliários Vanderlei Arpini e Douglas Arpini, o gerente da empresa, Joel Ricardo Betin, os promotores de Justiça Daniel Carvalho Mariano e Luciano Martins da Silva, e a cartorária Angélica De Carli Nogueira. Após a assinatura, membros do MPMT e doadores visitaram a área. 

José Antônio Borges Pereira lembra que foi promotor de Justiça na comarca há 26 anos e que conhece bem a região e a Promotoria. “Realmente como todo o estado, Alta Floresta cresceu e se desenvolveu, passando pelas fases de colonização, garimpo e pecuária. Com a chegada do agronegócio, está se tornando uma nova fronteira agrícola, daí a necessidade de expandir também a prestação de serviços”, avaliou. 

Conforme o chefe do MPMT, a empresa Maestro está doando terrenos para a nova Promotoria, novo Fórum e faculdades em região de crescimento da cidade. “Teremos oportunidade de construir um prédio com melhores condições para atendimento à sociedade, disponibilizando inclusive estacionamento. A população estará bem servida”, afirmou, destacando que Alta Floresta foi promovida à entrância final em razão da demanda existente no início da sua gestão. 

Segundo Daniel Carvalho Mariano, coordenador das Promotorias, o município cresceu muito a partir do ano 2000 e passou por um boom nos últimos oito anos. “Já comporta e necessita de mais um promotor de Justiça, bem como mais espaço para os promotores e suas equipes. Precisamos também de mais peritos porque, quanto mais a cidade se desenvolve, maior a necessidade de proteção na área ambiental e apoio ao produtor para que execute sua atividade sem preocupação de embargo. Além disso, precisamos de mais espaço para melhorar a proteção à população seja nas investigações criminais ou nos cuidados com a infância e juventude”, ponderou, reforçando que no atual terreno não há mais como ampliar o prédio. 
Da assessoria, Ana Luíza Anache/MPMT
 
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