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12/08/2019 às 14:19 | Atualizada: 12/08/2019 às 14:53

‘Mendes tem que pedir ajuda; temo que sozinho não resolva VLT’, avalia Pinheiro

Luana Valentim

O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) disse, nesta segunda-feira (12), que para subsidiar o VLT, primeiramente, é preciso sentar para uma negociação e, de forma transparente, expor todos os números referentes ao assunto. A declaração foi feita durante uma audiência pública sobre o modal no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT).

Pinheiro ressaltou que a necessidade de se ter uma reunião é pelo fato de, até o momento, ninguém saber a realidade dos fatos, a projeção da tarifa e se realmente há necessidade de ela ser subsidiada e em quanto ela deve ser subsidiada.

“Esse sistema, em tese, é intermunicipal e hoje tem um subsídio muito baixo, praticamente a gratuidade no intermunicipal inexiste, a não ser no caso dos idosos. Então seria mantido a tarifa cheia, sem subsídios, que dá mais sustentabilidade para o sistema. Mas tudo isso é no achismo’, frisou.

O prefeito acredita que é necessário unir toda a classe política independente de posicionamento partidário: Prefeitura de Cuiabá e de Várzea Grande, o governo que é o responsável pela obra, as bancadas federal, estadual e municipal de Cuiabá e Várzea Grande, para que todos se unam e conheçam os números de forma transparente. Além de chamar a sociedade civil organizada para juntos darem um destino ao VLT.

Pinheiro teme que, sozinho, o governo Mauro Mendes (DEM) não consiga sair desse 'emaranhado' que foi dado na questão do VLT e herdado pela sua gestão.

“Então é necessário a união de todos pelo bem da população porque o VLT é um caminho sem volta. Um mote de desenvolvimento urbano, econômico e social. Vai muito além de uma grande transformação no transporte coletivo, mas tem uma grande conotação, um grande viés de impulsionador do desenvolvimento econômico e social para Cuiabá”, disse.
 
 
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