A deputada federal, Professora Rosa Neide (PT), informou por meio de nota nesta segunda-feira (19), que segue à disposição dos órgãos de investigação para quaisquer esclarecimentos, referentes ao período que atuou como secretária de Estado de Educação.

A casa  da parlamentar foi alvo de busca e apreensão durante a deflagração da Operação Fake Delivery na manhã desta segunda, pela Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Administração Pública (Defaz), para apurar a aquisição de materiais destinados a escolas indígenas.

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A Polícia Civil ainda cumpriu um mandado de prisão preventiva contra o secretário-adjunto de Administração Sistêmica, à época, Francisvaldo Pereira de Assunção.

O ex-secretário-adjunto foi preso com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Posto Gil, em Diamantino.

Rosa Neide foi  secretária na ocasião da aquisição dos materiais, no final do ano de 2014. Segundo testemunhas ouvidas, a aquisição seria uma determinação da então secretária, Rosa Neide. No entanto, houve contradições em seu depoimento na Delegacia Fazendária, razão que motivou o pedido de busca e apreensão em desfavor dela.

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