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19/08/2019 às 11:03 | Atualizada: 19/08/2019 às 11:12

Barranco nega conhecer ato que desabone conduta de servidor preso na Fake Delivery

Luana Valentim

O deputado estadual, Valdir Barranco (PT), disse por meio de nota nesta segunda-feira (19), que até o presente momento, não há qualquer ato de seu conhecimento que desabone a conduta do servidor público, analista administrativo, Francisvaldo Pereira de Assunção preso durante a deflagração da Operação Fake Delivery.

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A operação foi deflagrada na manhã desta segunda-feira, pela Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Administração Pública (Defaz). A Polícia Civil cumpriu um mandado de prisão preventiva e uma ordem de busca e apreensão, na operação que apura a aquisição de materiais destinados a escolas indígenas.

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O mandado de prisão foi expedido para Francisvaldo que, à época, ocupava o cargo de secretário-adjunto de Administração Sistêmica Pereira de Assunção da Secretaria de Estado de Educação e as buscas e apreensão na residência da deputada federal, Rosa Neide (PT), que era secretária na ocasião da aquisição dos materiais, no final do ano de 2014.

O ex-secretário-adjunto foi preso com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Posto Gil, em Diamantino. Francisvaldo está cedido à AL MT, desde maio último.

Está sendo apurado o destino de mais de R$ 1,1 milhão em materiais “supostamente” entregue na sede da Seduc, ao secretário-adjunto de Administração Sistêmica. As informações foram remetidas à Defaz em 2017, por meio do Gabinete de Transparência e Combate à Corrupção, indicando irregularidades na aquisição de materiais escolares pela pasta, tendo como destinatário final unidades escolares indígenas, no final do ano 2014.
 
 
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