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03/11/2019 às 13:10

Manuela defende cassação de Eduardo

Leiagora

A ex-deputada federal Manuela D'Ávila (PCdoB-RS) que esteve em Cuiabá, na última quinta-feira (31), para participar do 7º Festival Tudo sobre mulheres, repudiou a declaração do  deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ)  que defendeu a ditadura militar e a tortura, ao comentar sobre “sobre uma possível volta do Ato Institucional número 5 (AI-5)”, ao refererir-se aos protestos de rua que estão acontecendo em outros países da América Latina.

“Posso dizer que ele está fazendo apologia a ditadura, não é nos quem dizemos, mas sim a Constituição. Vamos pedir no conselho de ética a cassação dele por aquilo que prometeu por fazer, apologia a ditadura militar. Partidos em conjunto irão pedir a cassação do seu mandato.  O Brasil, a Câmara Federal precisa reagir de  maneira exemplar a esse tipo de bravata que o presidente [jair Bolsonaro]  e seus filhos são pródigos em fazer. Precisamos mostrar aos jovens, ao povo que não toleramos a ditadura e ao autoritarismo. O Eduardo defendeu ao AI-5 e quando confrontado foi para as redes sociais publicar um vídeo do Carlos Alberto Brilhante Ustra, que foi o maior torturador que viveu no país”, criticou a ex-parlamentar.

Também criticaram a declaração do filho do presidente,  a ex-governadora do Rio de Janeiro e atual deputada federal, Benedita da Silva e a deputada federal de Mato  Grosso, Rosa Neide, ambas do PT.
 
 
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