Secretário critica decreto de Bolsonaro e diz que: 'não dá para comparar embelezamento à saúde'
Maria Clara Cabral
O secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, criticou o novo decreto do presidente Jair Bolsonaro que inseriu academias, salões de beleza e barbearias como serviços essenciais.
Com isso, o governo Federal legitima a reabertura desses estabelecimentos durante a pandemia. Em coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira (13), Gilberto acredita que isso “flexibiliza praticamente tudo”.
O gestor endossou que atividades essenciais são aquelas que promovem a preservação da vida.
“Farmácias, alimentação e locomoção dos profissionais de saúde. Não dá para comparar atividades de embelezamento à atividades da saúde, mesmo que no mundo econômico ela tenha importante”, afirmou.
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