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29/10/2020 às 19:52

João Batista visita PCE, fala sobre atuação de facções e lembra indicação destinada ao Governo

Leiagora

Após os recentes crimes ligados a facções criminosas instaladas em Mato Grosso, o deputado estadual João Batista do Sindspen (Pros), chamou a atenção do Poder Executivo para sua indicação n° 2992/2019, na qual mostra a necessidade de construção de uma unidade prisional de Segurança Extrema, no Estado de Mato Grosso.

O parlamentar, que esteve nessa quarta-feira (28) na Penitenciária Central do Estado (PCE) e conferiu de perto as ações desenvolvidas pelo novo diretor da unidade, Agno Ramos. Dentre as várias frentes de trabalho desenvolvidas na unidade, Batista destacou o “bloco especial de segurança extrema”, local que será destinado para os presos de maior periculosidade.

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“Apresentei uma indicação ao Governo do Estado em julho do ano passado exatamente com este fim, isolar os líderes das facções criminosas. Na PCE, tive a oportunidade de ver o início da obra que tem minha indicação como parâmetro. Vou acompanhar de perto passo a passo de todo o projeto, tendo em vista que esta iniciativa representa uma garantia de mais segurança para toda a população matogrossense”, disse o deputado.

Além do novo bloco que será destinado para os líderes das facções, o deputado teve acesso às novas unidades de “contenção monitoradas”, um espaço destinado para até quatro detentos, monitorados por câmeras de vigilância 24h.

“Uma das minhas maiores indignações é ver os apenados sem disposição para pregar um prego em uma barra de sabão, ou seja, uma tarefa que não dispõe de nenhum tipo de esforço. Fico feliz em visitar a PCE e ver que várias frentes de trabalho estão sendo desenvolvidas de forma simultânea. Parabenizo, em nome do diretor Agno Ramos, toda a equipe que atua diretamente na unidade”, disse.

Na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, o parlamentar disse que tem “inúmeras” iniciativas que vão ao encontro de tudo que está sendo aplicado na PCE. “Pregamos a diminuição dos gastos com a utilização da mão de obra da pessoa em cárcere, oferecer condições de trabalho dignas para os servidores e proporcionar o aparelhamento adequado para a manutenção dos trabalhos”, finalizou.

 
Com informações da Assessoria
 
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