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15/11/2020 às 15:26 | Atualizada: 15/11/2020 às 15:29

Emanuel fala em crescimento devido à ‘sintonia dos cuiabanos’ com a gestão

Da Redação - Camilla Zeni / Reportagem Local - Kamila Arruda

No início da tarde deste domingo (15), o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), votou, acompanhado da primeira-dama, Márcia Pinheiro, e seu filho mais novo, Elvis Kuhn, na sede do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). 

À imprensa, ele se disse confiante na reeleição e acredita que o resultado da eleição vai apontar a sintonia dos cuiabanos com a gestão executada nos últimos quatro anos. 

Segundo o resultado da última pesquisa divulgada pelo Gazeta Dados, na madrugada deste domingo, Emanuel teve crescimento de 10% em relação a pesquisa de intenção de votos realizada entre os dias 29 de outubro e 1º de novembro. Agora, o prefeito aparece com 32% das intenções, frente aos 22% anteriormente.

Emanuel apontou que ele teria sido o único candidato com crescimento real nas pesquisas, e apontou que o resultado já era estimado por sua equipe de campanha. Segundo ele, isso se dá em razão das entregas por Cuiabá ao longo dos últimos anos. 

“Somos os únicos candidatos que tem propostas verdadeiras, possíveis de serem cumpridas para a população cuiabana, até porque não são promessas, mas já estamos fazendo”, comentou. Ele ainda afirmou que a população demonstra entender e aprovar sua gestão e propostas para o próximo mandato.

Apesar da confiança, Emanuel desconversou sobre possíveis apoios para o segundo turno das eleições. Disse evitar “futurologia” e que preferia aguardar a manifestação da população nas urnas. Ainda, afirmou que não escolhe adversários, e que os aliados que ele queria ao seu lado já estão aprovando a gestão e suas propostas.

O prefeito também comentou a respeito de uma declaração dada pelo seu principal oponente, o vereador Abílio Júnior (Podemos). Na manhã deste domingo, Abílio disse que um segundo turno contra Emanuel seria uma disputa do bem contra o mal. Mais tarde, Emanuel disse não discordar, mas invertendo os papéis, sendo ele o bem e o opositor o mal.

“Está perfeito, é isso mesmo. Nós representamos o bem, a política do amor, da compaixão, da família, do respeito, da dignidade, da verdade, contra fake news, contra o ódio e o rancor, e ele representa esse mal todo. É até incrível, né, que se diz evangélico e não segue nada da Bíblia’, rebateu o emedebista.
 
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